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Educação se dá de várias formas, podendo
utilizar todas as tecnologias possíveis.
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A tecnologia, além de prazerosa, traz
informações muito rápidas.
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As crianças estão crescendo neste meio, é muito
mais fácil o aprendizado.
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Com a expansão da tecnologia, a sua utilização
também se ampliou.
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As novas tecnologias modificaram profundamente o
conceito de tempo e espaço, aproximando as pessoas, permitindo troca de
informações, cultura, entre outros. Modificando assim, os padrões de
comportamento e inter-relação.
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A “Tecnologia Educacional” iniciou a ser tratada
no Brasil na década 70 e começo de 80. Onde a tecnologia foi muito criticada,
entendidos como recursos neutros nas práticas didático-pedagógicas.
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Na segunda metade de 1980 e no início de 90, há
um refluxo tanto na defesa quanto das críticas.
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Na segunda metade da década de 90, as questões
sobre a tecnologia tanto em sala de aula quanto na gestão e administração da
escola ganham força.
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Jovens e adultos lidam no seu dia-a-dia com a
velocidade de informações.
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Profissionais e empresas buscam mais agilidade,
flexibilidade e rapidez na oferta de educação continuada.
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A cada dia cresce o número de cursos à
distância.
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Porém, a educação continua presa a lugares e
tempos determinados: sala de aula, calendário escolar, grade curricular. A
tecnologia tem conquistado espaço na escola, contudo, pouco alterado a forma de
ensinar e aprender.
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Como estão inseridas na vida das pessoas, as
tecnologias se tornam indispensáveis para o processo ensino-aprendizagem.
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O computador e a internet, por exemplo, são
ótimos meios de pesquisa, realização de produções textuais, desenhos, entre
outras. Estimulando, assim, a criatividade.
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